Era uma vez uma empresa…. onde todos eram felizes.
O nosso Director Geral, de seu nome Scolari, tinha nos anos anteriores conquistado a confiança da administração fruto dos excelentes resultados que havia alcançado em conjunto com a sua equipa.
No entanto, agora, embora as coisas não estivessem mal de todo, estávamos a atravessar um período menos bom. Pois, era nestas alturas, de resultados menos bons, que o nosso Director, enfrentando a alta Administração, reafirmava a confiança na sua equipa e se “atravessava” pelos seus subordinados.
A mim, particularmente, as coisas estavam-me a correr muito mal. Não acertava uma. No entanto o Sr. Scolari nunca deixou de apostar em mim. Ao ter conhecimento de profissionais com qualificações idênticas e que estavam a alcançar grande sucesso ao serviço de empresas concorrentes, não ambicionava contrata-los. Pelo contrário, reforçava ainda mais a confiança em mim.
Ao nível dos objectivos, a administração traçara como meta um crescimento de 25%, mas o nosso querido director dizia-nos que 10% já seria bom, o que nos deixava bem mais tranquilos e confiantes para poder trabalhar sem pressão.
Era uma vez uma empresa, onde éramos todos felizes.
Se por acaso reconhecer no seu chefe pelo menos uma das características do Sr. Scolari, ouça bem isto: NUNCA MUDE DE EMPREGO.
No entanto, agora, embora as coisas não estivessem mal de todo, estávamos a atravessar um período menos bom. Pois, era nestas alturas, de resultados menos bons, que o nosso Director, enfrentando a alta Administração, reafirmava a confiança na sua equipa e se “atravessava” pelos seus subordinados.
A mim, particularmente, as coisas estavam-me a correr muito mal. Não acertava uma. No entanto o Sr. Scolari nunca deixou de apostar em mim. Ao ter conhecimento de profissionais com qualificações idênticas e que estavam a alcançar grande sucesso ao serviço de empresas concorrentes, não ambicionava contrata-los. Pelo contrário, reforçava ainda mais a confiança em mim.
Ao nível dos objectivos, a administração traçara como meta um crescimento de 25%, mas o nosso querido director dizia-nos que 10% já seria bom, o que nos deixava bem mais tranquilos e confiantes para poder trabalhar sem pressão.
Era uma vez uma empresa, onde éramos todos felizes.
Se por acaso reconhecer no seu chefe pelo menos uma das características do Sr. Scolari, ouça bem isto: NUNCA MUDE DE EMPREGO.
Tylben
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1 comentário:
Conforme nos tens habituado magistralmente escrito. Parabéns.No entanto o conteudo está estranho e triste. Diria mesmo que a mensagem que pretendes transmitir não será aquilo que nós entendemos.
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