
Pois devido a este meu treino de raciocínio e dedução sobre os comportamentos dos funcionários públicos, agora também não me é difícil perceber porque é que os médicos não querem picar o ponto com o dedinho.
Pois agora amigos, se por acaso tiverem que se deslocar a um Hospital e forem atendidos por um médico sem o dedo indicador, não caiam na tentação fácil de pensar que este fazia em seu tempo de estudante um part-time numa carpintaria de limpo enquanto andava a estudar para Doutore à noite. Não senhor. O facto é que o Sr. Dotore furto da decisão do Sr. Ministro teve que fazer um porta-chavezinho com o seu dedito indicador para deixar na portaria num amigo contínuo que a troco de umas garrafitas pelo Natal e de atendimento preferencial para ele e sua família na unidade, se encarrega de lhe passar o dedito pela maquineta. Desta forma, exceptuando o escarafunchar das narinas que agora passou a ser feito com o médio e diga-se que até dá uma ar muito mais fino, o Sr. Dotore não precisou de alterar rotinas, e tal como antigamente pode baldar-se ao serviço sem perda de remuneração.
Ficou claro?
(excepto o conteúdo da saca das senhoras funcionárias publicas na casa dos quarenta)
Bom ano de 2007
Tylben
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