Desejo por entre o baço vidro poder ver aquela sombra fria que me foge e dobra a esquina molhada, mas não consigo. O meu corpo estica-se, as fibras dão de si, o sentimento de fracasso apodera-se de meu ser. E não consigo deixar de pensar: onde raio é que se terá metido o caralho do gato?
Poeta Rural
19 de outubro de 2006
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