21 de fevereiro de 2006

PELO DIREITO DE AUTOR

Já começo a ficar farto de ver aqui e acolá sem qualquer critério, serem plagiados os dezeres e criações artísticas da Corge. E não me refiro, meus amigos, ao aperta, pois esse feito, por mais que tentem, nunca o roubarão ao seu inventor. Vamos lá ao que interessa: hoje, ainda não eram as 7 da manhã, e o rádio despertador manhoso que dorme ao meu lado já debitava uma roufenha conversação… e quem era?
Era o Nuno Markl, que por acaso até aprecio como cómico e como amigo dos animais…
E o que dizia o nosso cómico vestido com os seus óculos de massa pretos?
Dizia ele que num grupo de amigos (homens) o tema de conversa era e passo a citar:
-comia, não comia…. comia, não comia.
Quer dizer… É muito injusto!
Toda a gente sabe que a Corge é que inventou e brinca(va) ao comia e não comia!
Anda um gajo anos a fio a tentar explicar ao Lístico os antecendentes, para isto! Os milhares e milhares de piadas mal conseguidas que não foram por nós debitadas e quando há uma que pelas suas qualidades fica para o vocabulário e cultura Corgiana, vem um cómico e com o maior dos desplantes, zás, rouba-nos a invenção. E o pior vem agora: ganha dinheiro com isso!
Agora já é tarde. Devíamos ter registado estes verdadeiros “gadjets” da palavra, mas o dinheiro era pouco e o pouco que era, bebíamo-lo todo!!!
Agora temos a merecida recompensa…
Eu cá, tenho uma teoria sobre o que se terá passado para as nossas frases e jogos começarem a andar na boca do povo e que é a seguinte:
Cá para mim o Carapinha (o nosso Rapa), numa das suas buscas nocturnas pelo bairro alto à procura da RZ, deve ter apanhado uma cardosa daquelas, sim daquelas tipo a que o pai do Xero apanhou na casa do irmão deste, e pronto…tá bom de ver: botou a boca no trompete…
Está-se mesmo a ver que por este andar, não tarda nada, estou a ouvir o Fernando Rocha a contar uma anedota que começa assim:
-vinha eu do controle das Dez e um quarto para casa….
Tylben

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