Ao ler o post de amigo Migas alembrou-me hoje à hora de almoço, enquanto traçava uma lagostinha e uma sapateira, na companhia de um cliente Paquistanês e ia-lhe descrevendo o estado da nação, claro está, sem dizer toda a verdade, pois normalmente quando converso sobre estes temas com estrangeiros tenho por norma, por pura vergonha, compôr a verdade, de forma a evitar o sempre constrangedor sentimento de pena por parte do interlocutor...
Assim foi...acabava eu de resumidamente descrever a situação do país quando o meu cliente afirma em jeito de corolário: - É igualzinho ao Paquistão.
Por aqui me fico...
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