Sier-se inteligiente é sabiere aprendiere cum os ierros. Sier-se BURRO é o cuntrário de sier-se inteligiente.
É tudo muito simples e num som precisas graundes filosofias. A cunclusom imediata é que somos um puobo de BURROS e o insucesso a matemática e a eleiçom sistemática dos maiores bígaros para gobernauntes são o denominaduore comum da nossa manifesta falta de inteligiência.
Ora o nosso actual primeiro num é o miesmo que istebe nos Cunseilhos de Ministros einhe que o Engº Guterres e um tal de Pina Moura aundaram a assafar as cuontas do país, para aldrabar os cámones de Bruxelas, numa altura em que num habia colqére justificaçom para déficites de 3% e os nossos bizinhos até eram superabitários? Era. É o mesmíssimo (agora, quatro anos mais beilho).
Não vale a pena. Somos mesmo BURROS e lá voltámos a colocar na gobernaçom os miesmos charlatõins, numa ieleiçom desencadeada por motibos manhosos à beça, que mais faziam lembráre um folhetinhe dum colqére país equatoriále africano (deixemo-nos de eufemismos: foi atrabés dum golpe cunstitucionále presidencialista).
Por faláre em África. É que a questom já num se põim se suomos os penúltimos ou últimos da Óropa. É que já neinhe os milhóres de África suomos. Países cuomo o Botswana já ombreiam com Portugále. Aduonde é que isto bai paráre?
Já algueinhe disse que Portugále só conheceu o progresso suôbe regimes ditatoriais e infelizmiente sou cada biez mais lubado a cuncordáre. Ou inchiemos ieste bígaros cum obos e tomatada piela cabieça abaixo (para que percibam, beinhe clarinho, que num estámos satisfeitos) ó atom que beinha o próximo Salazáre, ó José, ó Afuonso, ó lá queinhe seija (um raio dum país que começa cum o filho a batiere na mánhe, estabam á ispera de quiê?).
26 de maio de 2005
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